No debate sobre o blogues do Youpix, Camila Yahn falou de uma certa moral que alguns blogueiros internacionais conquistaram dentro do mundo da moda. Alguns deles foram recentemente convidados pela Dolce & Gabanna para a fila A do desfile da marca, tiveram livre acesso ao backstage, isso é, uma situação privilegiada. Ela continuou dizendo que a inciativa da marca era para ter os “olhares livres e frescos” dos blogueiros. Mas questionou o quanto a suposta liberdade desses blogueiros poderia estar comprometida com tanta adulação.
Ok, existe um encantamento sobre a opinião que algumas pessoas conseguem expressar em seus blogues, mas também existe um deslumbre dada a nova possibilidade de pessoas terem voz onde antigamente não teriam por diversas razões, a principal: o acesso aos canais de comuniacação via mídia tradicional. Mas também existe um deslumbre dos blogueiros como novas superstars. Tudo isso deve ser medido e considerado.
Ao ver o festejado Bryan Boy que teve seu convite na primeira fila do desfile da Marc by Marc fazer o mesmo discurso – vazio e repetitivo [dizia ele: Marc by Marc foi muito Marc Jacobs, muito chique, muito sofisticado…] – que todas as editoras comprometidas com seus anunciantes fazem para a tv, fui acometido de uma raiva profunda. Lembro de que junto com Lia Pimenta, que edita até hoje o GNT Fashion, de comentarmos os depoimentos das tops fashionistas em Paris e percebermos que, mudando apenas o nome da editora, o discurso é sempre igual, laudatório e sem o menor conteúdo, é sempre “muito chique, muito a própia marca, sempre sofisticado, para uma mulher elegante e cita alguma peça do desfile”. Bryan Boy, apesar do nome, portou-se como os velhos medalhões da moda, repetindo a farseta, o mesmo pensamento fechado bem longe do olhar livre que dizem esperar dos blogueiros.
Será mesmo que os blogues podem fazer a diferença numa nova postura perante à crítica de moda ou é apenas um passo acertado dentro de um certo alpinismo social que a moda adora proporcionar?
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Realmente, Vitor, tem muitos blogues que não fazem nada além daquilo que as editoras e mídia tradicional já fazia a tempo. A diferença é que agora fazem numa linguagem um pouco mais informal e próxima do leitor.
Agora, sobre a pergunta que você fecha o post, acho que tem blogues e blogues, né? Assim como tem críticas e críticas, tem aqueles blogues que realmente fazem a diferença nessa nova postura perante à crítica de moda. O seu mesmo está aí como ótimo exemplo disso!
Bjs!
Ah, e só de olhar a figura do Bryan Boy já ficou me mordendo de raiva, imagina quando leio os comentários dele!
“Será mesmo que os blogues podem fazer a diferença numa nova postura perante à crítica de moda ou é apenas um passo acertado dentro de um certo alpinismo social que a moda adora proporcionar?”
Bingo (infelizmente).
Bisous.
Realmente concordo com você!
Eles são corrompidos pelo prestígio e pelo glamour da situação e nunca falariam mal da marca, são subconscientemente vendidos, pois se falarem mal nunca passarão por esse momento, tão almejado, novamente.
Vida de blogueiro é complicado, ou você vive na periferia, só a observar, ou você se junta a eles. O meio termo é uma linha bem tênue e complicada!
vou te dizer que se você visse o DESESPERO de gente que se acha cool atrás do face hunter pra ser fotografado, você ficaria chocado. eu fiquei. o menino é um babaca, xingou nossa moda e tá aqui, como qualquer europeu coxinha que trabalha em banco, achando que mulher brasileira é puta. uma VER-GO-NHA.
mocr´s
acho que tem de tudo no saco de gato. tem gente de personalidade e opinião e gente que no fundo é deslumbrada mesmo (O QUE MAIS TEM). O carinha chegou lá e quer mais é beber champanhe. É claro que achar um blogueiro que tem um olhar ativista, autêntico é cadea vez mais difícil, blog é bóia, como diz em Recife né.
Imagina que legal o cara ir lá beber, dar risada, “se divertir” e ficar no backstage e no dia seguinte sai um texto cabuloso. Eu proponho.
Olá Vitor!
Na minha opinião muito desta falta de consistência das “criticas” de blog é em parte determinado por esta cultura do sentido. Muita gente faz blog porque precisa do ouvido/audiência alheia para dar sentido a si mesmo. Precisa dividir pra só assim dar vida ao que pensa e sente.
Então é só confete mesmo, não por maldade ou inconsistência deliberada , mas por ingenuidade não refletir sobre as razões e consequências de expor (muita gente nem expoe, acha que expoe…) sua opinião na internet.
Uma coisa que eu penso é que a Moda precisa ganhar mais espaço na produção acadêmica brasileira pra começar a ser respeitada como opção estética de muita gente:jornalista, estilista, produtor, etc. porque tem uma ilusão de que moda é uma coisa simples só porque a gente veste roupa todo dia.
Como dizia Margo Channing: “Eles não são gente. Jogue-os fora!”
TE AMO MARIO MENDES.
te amo andreza felix. te amo vitor ângelo.
Enquanto isso, do outro do lado do jornalismo, a esperança de histórias bem contadas está nos blogs http://post.ly/FM2x
Eu ando achando que uma coisa é jornalismo, outra coisa é a opinião de blog.
E esses blogs convidados para os desfiles da D&G ou similares são as celebridades da internet. É assim que funciona no mundo fora da internet: as primeiras-filas têm muito mais celebridades desmioladas, DJs e promoters do que especialistas (jornalistas) em moda. Esse pessoal tá lá pra dar entrevista pro GNT no final falando “Ah, eu sempre acompanhei o trabalho do Alê” e as babaquices que vcs conhecem bem. Se vocês blogs de moda estão realmente preocupados com a profundidade da análise, acho que estão no ramo errado. Ou no veículo errado.
Ah, continuam achando “que é importante” analisar com profundidade? Então não precisa de primeira fila, pode ser da última. Aliás, pode ser do telão na frente do lounge da QUEM.
Mas aí ninguém quer, não é mesmo?
olha, eu fiz uma crítica – se assim posso chamar – ao desfile do Marcelo Sommer que assisti apertado no vidro do lado de fora tentando entender os modelos, que depois acabei vendo melhor no backstage.
https://dusinfernus.wordpress.com/2008/06/18/spfw-a-moda-esta-nua-o-maravilhoso-figurino-fake-de-marcelo-sommer/
o próprio staff como o Marcelo me ligaram pra agradecer a crítica.
não acredito que exista tanta diferença entre jornalismo hoje e opinião pessoal assim como vc sugere, nem que o terreno do blog não sustente reflexões mais profundas, pensando que muitos críticos de muitas áreas tem blogs e exercem um papel mais interessante lá do que em certo veículos tradicionais.
ah! eu sou um dos que entende o ensaio como algo profundo, assim como os haikais. não importa o meio, mas a intenção. a sua ação perante o meio.
Haikai?
Tá explicado.
bom, vc pode não gostar do Haikai, uma grande amiga minha odeia, mas a poesia moderna não existiria sem ele e o efeito dela em Cummings, EzraPound, grandes da escrita prova que nada está explicado. Como disse um dos grandes poetas do século 20, TS Eliot, na poesia a distância e a conexão entre uma palavra e outra é tão profunda que precisamos de muitos romances pra entendê-las. Caetano discorda, mas sou mais Eliot. Por isso menos preconceito com os meios, eles podem nos surpreender. Nunca esqueço de quando surgiu o cinema, seus inventores falaram que era uma invenção sem futuro e depois muito se debateu se era arte ou não, mas ele se impôs pelo próprio trabalho dos cineastas. Apenas!
Caetano de novo? Ainda estamos no mesmo post?
não, isso é um transpost ou franz post ou ainda fran’s café…
olha, a blogolândia da moda me irrita, apesar de fazer parte dela. hoje em dia, leio POUQUÍSSIMOS blogs de moda, prefiro usar meu tempo para coisas que irão me ensinar mais.
Concordo com a Andreza, a produção acadêmica de moda é pouco explorada e pouquíssimo valorizada, principalmente entre os próprios profissionais do meio (jornalistas então…).
eu discordo plenamente desse boom dos blogs famosos, acho que muitos nao acrescentam nada, só é uma forma gratuita de ver o que via numa Vogue da vida. a blogolândia seria muito mais interessante se todos fizessem suas pesquisas, suas descobertas e elaborassem mais suas opiniões.
eu não conhecia essa criatura, thanks god! a minha birra é com a menina de sea of shoes hehehe
beijosssssssssssssssssss
Gostei da sua reflexao, e tenho ate medo de generalizar neste comentario, mas digamos que voce ja disse tudo. Refletindo sobre o que a Marcia falou, sera mesmo que estes blogs de moda acrescentam alguma coisa? Existe alguma inovacao nisso tudo?
Pingback: uberVU - social comments
Vitor,hoje existem tantos blogs diferentes e tantos jeitos diferentes de ver “as mesmas coisas”,que eu acho superválido que as semanas de moda escolhecem tipo uns 10 blogs de “responsa” pra falar dos desfiles.Acredito que tem muita gente competente na blogosfera,assim como os eternos copiões de resenha de sempre,heheheh.Não vou citar nomes aqui mas tem alguns bloggers aqui mesmo nos teus links que mereciam sim,um lugar (nao precisa ser primeira-fila….) nos desfiles.Sabe,vai tanta gente que não tem nada a ver.Pessoas que nem sequer são clientes da marca.Muitas vezes são amiguinhos do produtor,do maquiador,do segurança… e vão lá…ocupar assento,fazer carão e ainda ficam se matando pra ganhar aquelas merdas de brinde….puxa,poderiam aproveitar melhor essa oportunidade e dar “voz” à pessoas que de fato,traduzem o que veem na passarela em suas páginas na internet.E alguns são bem lidos,até.
Abç,Stuart
entendo o que diz Stuart, realmente existe pluralidade, mas cada vez mais se estreitando por essas duas vias. da pergunta final
Victor, sei que o assunto tem pouca coisa em comum com o post, mas gostatia de saber a sua opinião.
Quando vemos um desfile internacional, mesmo com toda a técnica e evolução da moda nacional, me parece que ainda falta algo para traduzir visualmente, seja em de vídeo ou em imagens, a moda brasileira.
Não estou questionando a questão de cópias de tendências ou de modelos apresentados no “hemisfério norte” (aliás, acho eu, estar a moda brasileira cada vez mais compatível com a moda “externa” em termos de propostas), mas sim a questão da apresentação em forma de desfiles.
Não sei dizer, mas me parece que mesmo com tanta sofisticação adquirida por alguns designers brasileiros, nossa moda ainda é carente no quesito de divulgação
Sei que grandes grifes internacionais possuem cash para bancar essa tal imagem, mas acho que a alta moda brasileira que se diz tão sofisticada e de bom gosto não pensa nisso, justamente na divulgação.
É perceptivel a diferença de qualidade, digamos assim, quando vemos em vídeo um desfile da Forum e outro da Proenza Schouler, por exemplo.
Gostaria que, se você podesse, esclarecer esse meu sentimento.
Pingback: OS-BLOGUES-BRYAN-BOY-E-O-DESLUMBRE : Sysmaya
Eu concordo com o Post. E aparentemente até o Bryan Boy. Ele postou sobre esse texto no BB.
Kkkkk…monettes unidas jamais serão vencidas!!!!
😛
Por essas e outras que qdo eu vou ler sobre desfiles eu só vejo o lance de referências e tal. Nunca a crítica de quem tá escrevendo. Pq atualmente não tem UM sequer que fale mal dos desfiles. TODOS são ótimos, perfeitos e o escambau!
Tipo esses últimos saltos do McQueen. Falar que são inovadores, ok. Mas lindos? é a coisa mais feia que eu já vi na vida em toda a história dos saltos!
o grande problema são os blogueiros que ficam deslumbrados com os holofotes e acabam, por medo(?), não mostrando a opinião que levaram eles a ficarem aqui…
era um saco o blog do Bryan por justamente ele só ficar postando fotos dele com seus “novos amigos” e opinião que é bom? nada… (era, porque criei abuso e nunca mais entrei)
Bryanna Lambutãn…
Ufa! que post!
Fiquei pensando sobre isso…
a internet proporcionou a nós, simples mortais, a possibilidade de ter status de estrela, aquele lance que andy warhol falou sobre os 15 mnutos de fama…acho que virou verdadeiro!
N acho q essas pessoas são “compradas” acho que muitas, como pessoas normais, adoravam seus ídolos, e quando vão até lá ver ( agora tb no status de famoso) mantêm o discurso. Muitos n falam nada além do que já é dito nas revistas, pq muitos nem conhecimento técnico tem, são clebs instantâneas da internet, acho q de muitos n devemos esperar grandes colocações.
bom, resposta meuio confusa, mas é isso ai!
para os que querem ver desfiles por aqui e dar suas próprias opiniões, estou sorteando convites p o spfw http://carolinafaggion.wordpress.com/2010/01/13/promocao-fashionista-amooooooo/
bjkas
A pessoa se deixa levar mais pelo sentimento de agradecimento que pelo olhar profissional. É preciso saber separar o joio do trigo, não é porque se teve uma grande oportunidade que se pode ser cego…
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